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Coaraci, Bahia, Brazil
Cantor,Ator,Administrador de Empresas, Servo do Deus Vivo,que busca a cada dia ser uma pessoa melhor e fazer um mundo melhor!Simplesmente Marquinhos Lead

terça-feira, 10 de maio de 2011

Gestos de Paternidade

Há diferentes modos de ser pai, (1Co 4:15, 17), costumamos dizer “fulano é o meu pai na fé” não é verdade? Ou então “... ele é um pai para mim”, ouvimos dizer também: “adote um missionário...”. Há pessoas na igreja que não exercem nenhum “tipo de paternidade”, são insensíveis aos problemas alheios, são incapazes de dizer palavras de gratidão ou fazer ao menos um gesto de paternidade (espiritual, emocional ou físico) – como um abraço, por exemplo, ou uma doação de tempo para uma conversa, uma visita, uma oração ou até de doação financeira – como pagar uma inscrição para outro irmão nos Encontros com Cristo, por exemplo.
Certamente que no nosso meio além de haver muitos órfãos biológicos, há os órfãos emocionais e sociais, aqueles desprovidos de recursos, de amizades ou oportunidades de aproximação. Claro que as diferentes formas de demonstrar afeto devem ser respeitadas, ninguém precisa ferir seus princípios ou deixar-se flagrar em constante ato de paternidade se esse não for seu estilo pessoal, mas um erro que cometemos frequentemente é aquele de pensar que Deus é quem deve resolver os problemas do meu irmão e eu não devo me envolver, creio que muitas vezes Deus está esperando um sinal verde da nossa parte para nos usar como um canal de cura, de libertação, de renovo ou avivamento, mas muitas vezes nosso semáforo só fica no vermelho, fechado, ocupado – não há permissão sequer para Deus agir em nós mesmos.
Recentemente acabei de ler a historia de Ali Agca, um menino que nasceu num vilarejo montanhoso, na Turquia. Ele tinha 10 anos de idade quando o pai morreu. O garoto sorriu durante todo funeral. Ali Agca odiava o próprio pai. As violentas cenas de brutalidade do pai ficaram gravadas em sua memória.
Enquanto crescia, Ali Agca experimentava acessos de depressão, longos períodos de silêncio, total afastamento das pessoas, tinha sintomas de anorexia e sofria de sentimos de culpa, e acabou acreditando que o ódio seria o único canal pelo qual poderia purgar-se de seus sentimentos. Ele era um órfão de pai e que nunca recebeu uma adoção de amor.
Na adolescência seguiu um caminho trágico e criminoso, incluído o trafico de drogas e a violência. Esteve em uma escola para terroristas no Líbano onde os extremistas aprendiam “técnicas de libertação”. A trilha de terror de Ali Agca terminou de forma abrupta em 13 de maio de 1981, jornalistas e locutores do mundo inteiro tropeçavam na pronuncia desse nome turco. Ele fora identificado como o homem que, horas antes, havia atirado no papa João Paulo II.
Passados dois anos e meio, Ali Agca se vê recolhido em uma cela numa prisão romana. Foi até esse cárcere que João Paulo II fez uma peregrinação dramática de perdão e adoção, em dezembro de 1983 – um exemplo de caridade cristã. Durante 21 minutos, João Paulo II sentou e segurou a mão que havia empunhado a arma. Quer a pessoa seja católica, quer seja protestante, é impossível negar o significado das ações do papa. O que ele fez foi profundamente cristão. Procurou o inimigo e perdoou-lhe.
Ao fazer isso, o religioso deu a Ali Agca nova compreensão de Deus e lhe ofereceu um caminho, um sinal verde para fora da sua escuridão e amargura. Naqueles breves 21 minutos, João Paulo II disse ter falado com Ali “como irmão”, “como filho”, mostrou-lhe a possibilidade de uma nova adoção pelo verdadeiro Pai.
A igreja também está repleta de órfãos. Eles aceitaram Jesus Cristo, mas não receberam alimento para sua fé. Seja por causa da falha deles mesmo, seja pela falha de outros, esses órfãos precisam que a igreja seja como seu lar, um lugar a que se sinta pertencer.
Há outros que necessitam urgente de cuidado pastoral. Precisam de acolhimento, aconselhamento baseado em princípios bíblicos sólidos. Precisam de exortação ou do estimulo de uma pessoa madura na fé. Precisam de uma figura espiritual paterna, que as ajude a cresce (ou renascer) no Senhor. No entanto, acredito que ser um pai ou uma mãe no Senhor não se limita àqueles que exercem o pastorado, ou aos lideres espirituais. Há também a necessidade de outras pessoas crentes no Senhor, interessadas no próximo e que são capazes de agir como “pai” e “mãe” de outros crentes, igualmente carentes que se coloquem disponíveis, que tenham tempo suficiente para amar mais o próximo, acolher, que esteja com o seu sinal verde para a aproximação, um coração acessível para amar e os braços abertos para acolher. Creio que somos uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus e devemos agir conforme o Pai.

10 razões para frequentar a EBD

1. Por causa da enorme e crescente necessidade de genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus;

2. Porque a EBD é a própria igreja crescendo e desenvolvendo-se através do estudo da Palavra de Deus;

3. Porque os objetivos da EBD são os mesmo objetivos da Igreja e, se eles forem alcançados na vida dos alunos, tudo se transformará na vida da igreja local;

4. Porque a qualidade da EBD determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local;

5. Porque é na EBD que homens, mulheres, jovens, adolescentes e crianças adquirem uma fé mais robusta e madura, e, assim, estarão prontos e mais aptos a desempenharem suas atividades na obra de Deus;

6. Porque a EBD desenvolve a espiritualidade e o caráter dos crentes;

7. Porque a EBD é um dos meios de evangelização que a igreja possui, ou seja, pode-se evangelizar na Escola e através dela. Além disso, é onde o crente aprende a amar e cooperar com a obra missionária;

8. Porque a EBD é o lugar para a descoberta, motivação e treinamento de novos talentos;

9. Porque a EBD reúne a família: pais e filhos fortalecem o relacionamento, as crianças crescem na disciplina do Senhor e os casais aperfeiçoam a vida conjugal;

10. Porque a EBD é uma fonte de avivamento espiritual para a igreja, pois, onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada, o avivamento acontece.

A Escola Bíblica Dominical da I Igreja Batista em Coaraci funciona todo domingo de 9 as 10 horas. Será um prazer recebê-lo, membro da nossa igreja ou visitante.

Não sou um santo. A menos que para você um santo seja um pecador que simplesmente segue se esforçando.

Não sou um santo. A menos que para você um santo seja um pecador que simplesmente segue se esforçando.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Fêz-se vingança, não justiça

Alguém precisa ser inimigo de si mesmo e contrário aos valores humanitários mínimos se aprovasse o nefasto crime do terrorismo da Al Qaeda do 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque. Mas é por todos os títulos inaceitável que um Estado, militarmente o mais poderoso do mundo, para responder ao terrorismo se tenha transformado ele mesmo num Estado terrorista. Foi o que fez Bush, limitando a democracia e suspendendo a vigência incondicional de alguns direitos, que eram apanágio do pais. Fez mais, conduziu duas guerras, contra o Afeganistão e contra o Iraque, onde devastou uma das culturas mais antigas da humanidade nas qual foram mortos mais de cem mil pessoas e mais de um milhão de deslocados.
Cabe renovar a pergunta que quase a ninguém interessa colocar: por que se produziram tais atos terroristas? O bispo Robert Bowman de Melbourne Beach da Flórida que fora anteriormente piloto de caças militares durante a guerra do Vietnã respondeu, claramente, no National Catholic Reporter, numa carta aberta ao Presidente:”Somos alvo de terroristas porque, em boa parte no mundo, nosso Governo defende a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvos de terroristas porque nos odeiam. E nos odeiam porque nosso Governo faz coisas odiosas”.
Não disse outra coisa Richard Clarke, responsável contra o terrorismo da Casa Branca numa entrevista a Jorge Pontual emitida pela Globonews de 28/02/2010 e repetida no dia 03/05/2011. Havia advertido à CIA e ao Presidente Bush que um ataque da Al Qaeda era iminente em Nova York. Não lhe deram ouvidos. Logo em seguida ocorreu, o que o encheu de raiva. Essa raiva aumentou contra o Governo quando viu que com mentiras e falsidades Bush, por pura vontade imperial de manter a hegemonia mundial, decretou uma guerra contra o Iraque que não tinha conexão nenhuma com o 11 de setembro. A raiva chegou a um ponto que por saúde e decência se demitiu do cargo.
Mais contundente foi Chalmers Johnson, um dos principais analistas da CIA também numa entrevista ao mesmo jornalista no dia 2 de maio do corrente ano na Globonews. Conheceu por dentro os malefícios que as mais de 800 bases militares norte-americanas produzem, espalhadas pelo mundo todo, pois evocam raiva e revolta nas populações, caldo para o terrorismo. Cita o livro de Eduardo Galeano “As veias abertas da A.Latina” para ilustrar as barbaridades que os órgãos de Inteligência norte-americanos por aqui fizeram. Denuncia o caráter imperial dos Governos, fundado no uso da inteligiência que recomenda golpes de Estado, organiza assassinato de líderes e ensina a torturar. Em protesto, se demitiu e foi ser professor de história na Universidade da Califórnia. Escreveu três tomos “Blowback”(retaliação) onde previa, por poucos meses de antecedência, as retaliações contra a prepotência norte-americana no mundo. Foi tido como o profeta de 11 de setembro. Este é o pano de fundo para entendermos a atual situação que culminou com a execução criminosa de Osama Bin Laden.
Os órgãos de inteligência norte-americanos são uns fracassados. Por dez anos vasculharam o mundo para caçar Bin Laden. Nada conseguiram. Só usando um método imoral, a tortura de um mensageiro de Bin Laden, conseguiram chegar ao su esconderijo. Portanto, não tiveram mérito próprio nenhum.
Tudo nessa caçada está sob o signo da imoralidade, da vergonha e do crime. Primeiramente, o Presidente Barak Obama, como se fosse um “deus” determinou a execução/matança de Bin Laden. Isso vai contra o princípio ético universal de “não matar” e dos acordos internacionais que prescrevem a prisão, o julgamento e a punição do acusado. Assim se fez com Hussein do Iraque,com os criminosos nazistas em Nürenberg, com Eichmann em Israel e com outros acusados. Com Bin Laden se preferiu a execução intencionada, crime pelo qual Barak Obama deverá um dia responder. Depois se invadiu território do Paquistão, sem qualquer aviso prévio da operação. Em seguida, se sequestrou o cadáver e o lançaram ao mar, crime contra a piedade familiar, direito que cada família tem de enterrar seus mortos, criminosos ou não, pois por piores que sejam, nunca deixam de ser humanos.
Não se fez justiça. Praticou-se a vingança, sempre condenável.”Minha é a vingança” diz o Deus das escrituras das três religiões abraâmicas. Agora estaremos sob o poder de um Imperador sobre quem pesa a acusação de assassinato. E a necrofilia das multidões nos diminui e nos envergonha a todos.
Leonardo Boff é autor de Fundamentalismo,terrorismo , religião e paz, Vozes 2009.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Verdade Sobre a Mentira

Cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo. Efésios 4:25Começavam nas lojas dos Estados Unidos os lançamentos de primavera. Quatro garotas alunas de um colégio chegaram atrasadas porque decidiram que, antes das aulas, passariam pelo shopping para ver as novidades. Por isso, perderam uma prova que tinha sido dada nos primeiros períodos da manhã. As meninas foram falar com a professora, pedindo que ela fosse gentil e lhes permitisse a realização da prova.

Argumento: “Professora, o pneu furou. Não havia socorro por perto e não deu para chegar antes. Eu sei que a senhora entende. Podemos fazer a prova? Por favor, prô, a senhora é boazinha! Sem problemas?” A professora admitiu e disse: “Sentem-se cada uma num canto da sala. A prova de vocês vai ter apenas uma pergunta: Qual pneu furou: dianteiro ou traseiro, e de que lado?”

Quantas vezes nos colocamos em encrencas porque não tivemos a coragem de ser honestos e de falar a verdade? Esse é um assunto ao qual devemos dedicar vigilância e cuidado porque a mentira tem sua esfera de atuação não apenas naquilo que falamos. Dessa forma, qualquer coisa que eu disser ou fizer com a intenção de enganar, é mentira. Sem perceber, podemos passar uma ideia ou dar uma impressão que não seja a verdadeira.

Por que não podemos mentir uma ou outra vez para evitar uma situação embaraçosa, se não vamos prejudicar ninguém, e não há perigo de que a mentira seja descoberta? Quantos nomes usamos para justificar a falsidade? Mentira branca, meia verdade, mentira social, etc.

Assim, há filhos que mentem para seus pais. Há esposos que mentem para as esposas e vice-versa. Há outros que mentem para os vizinhos e colegas de trabalho. E na vida pública existem aqueles que mentem diante das câmeras de televisão, sem enrubescer.

A mentira pode tomar sutilmente várias formas: fazer citações deturpadas, tirando palavras e frases do contexto; fazer generalizações exageradas de pessoas ou situações; etc. Ellen White complementa: “A intenção de enganar é o que constitui falsidade. Por um relance de olhos, por um movimento da mão, uma expressão do rosto, pode-se dizer falsidade tão eficazmente como por palavras” (Patriarcas e Profetas, p. 309)

Seja nossa oração hoje: “Que tudo aquilo que eu falar e pensar seja agradável a Ti, ó Senhor, minha rocha e redentor” (Sl 19:14, The New English Bible).

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A Sua Vontade Ou A Dele?

"Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua
lei está dentro do meu coração" (Salmos 40:8).


Um renomado cirurgião neurologista, Dr. Bronson Ray, estava
dando um passeio quando viu um menino que havia sofrido um
acidente ao chocar-se com seu patinete contra uma árvore
tendo machucado seriamente a cabeça. Percebendo que o
ferimento era grave, o médico pediu a uma das pessoas que
havia se aproximado que chamasse uma ambulância. Enquanto
esperava, o médico procurou fazer o que estava ali ao seu
alcance.. Um outro menino, não muito mais velho do que o que
havia se machucado, aproximou-se do Dr. Ray e disse: "seria
melhor eu assumir o comando agora, senhor. Eu sou um
Escoteiro e eu tenho prática em primeiros socorros."
Muitas vezes nos tornamos tão ridículos quanto aquele
garoto, querendo ocupar o lugar do médico, muito mais
qualificado do que ele. Criticamos o trabalho do irmão,
julgamo-nos melhores e mais competentes, e não nos damos
conta de que foi o Senhor quem o colocou ali porque tinha um
propósito e sabia que era a pessoa certa no lugar certo.
Apenas a nossa vaidade não podia perceber que Deus escolhe e
capacita a quem Ele quer, colocando cada pessoa em um
determinado lugar para que tudo saia perfeito e os frutos
sejam vistos na hora por Ele determinada.
A ânsia por assumir um posto de destaque, em geral, provoca
sérios problemas no meio em que vivemos. Quando não
conseguimos atingir nosso objetivo, tendemos a criticar e a
por defeitos em tudo. Temos também o hábito de não querer
cooperar se o trabalho não tiver a nossa liderança e se não
seguir os planos que nós traçamos.
O que esquecemos é que a obra é de Deus e deve ser realizada
conforme os planos dEle. Se o Senhor escolhe o irmão que
achamos ser o menos preparado, amém. Cabe a nós apenas
dizer: "Senhor, estou aqui para seguir a Sua vontade. Seja
quem for o líder, pode contar comigo. Terei grande prazer em
me colocar diante de Seu altar e servir de instrumento para
que o nome de Jesus seja glorificado."


Procure servir ao Senhor e não a você mesmo.

Paulo Roberto Barbosa.
Um cego na Internet!

Fonte: www.antenagospel.com.br

O culto é para Deus!

“O culto a Deus é o ato mais importante na vida de nós, cristãos, pois fomos feitos para o louvor da sua glória”

“Como é triste perceber que o real significado da palavra “culto” se perdeu nos dias de hoje. Muitos vão à Casa do Senhor para encontrar com os amigos, para conversarem durante todo o culto, atrapalhando consideravelmente o pregador. Pessoas que procedem dessa forma, certamente deixam de ser abençoadas. E depois reclamam que Deus não as ouve. Quando, na verdade, são elas que não querem dar ouvidos à voz de Deus. Elas só querem receber as bênçãos, mas não querem adorar ao Senhor das bênçãos.

É freqüente observar pessoas reclamando do culto, da mensagem, observando quem entra e sai do Templo, ou, ainda, reparando a roupa dos outros, comentando e rindo como se estivem em casa. Aliás, estão em casa, só que não é qualquer casa. É a Casa de Deus e deveriam respeitá-la como tal.

Muitos quando não se agradam da ministração do louvor, por exemplo, vão logo se assentando, fazem “cara de poucos amigos”, como se os ministrantes tivessem que tocar somente o que eles gostariam de ouvir. Mas as músicas não são ministradas para nós. O louvor e a adoração são totalmente voltados e dedicados ao nosso Deus. Ao único que é digno de toda honra e glória. Aleluia!

O culto a Deus é o ato mais importante na vida de nós, cristãos, pois fomos feitos para o louvor da sua glória (Ef 1.6). O culto não é um ato humano, mas um ato divino. E isso é a chave para compreendermos a dimensão do culto cristão. A importância de adorar a Deus, de exaltá-lo, de falar com ele, de ouvir a sua doce voz e de, principalmente, termos reverência quando estamos na presença dele. Quando entendermos isso, certamente a nossa atitude será diferente diante de Deus, pois “Deus é Espírito, e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4.24).

Quem sabe você tem ido à Casa de Deus com tantos objetivos, menos o de adorá-lo. Comece a mudar as suas atitudes. São atitudes simples, mas que fazem a diferença na sua vida espiritual. Quando você pensar em reclamar dos louvores que estão sendo ministrados no decorrer do culto, lembre-se que eles não são para você, mas para Deus. Quando lhe pedirem para aplaudir ao Senhor, aplauda-o com intensidade. Quando for louvá-lo, louve-o com alegria, com vontade. Levante suas mãos, dê brados de louvor a ele. Solte sua voz. Não fique de braços cruzados ou se distraindo com pequenas coisas. Dê o seu melhor para Deus.

Fonte: www.batistamissionaria.com